II Conferência Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente
O projovem adolescente é uma das quatro modalidades do Programa Nacional de Inclusão de Jovens é um serviço educativo e tem como objetivo complementar a proteção à família, criando mecanismos para garantir a convivência familiar e comunitária, oportunizando ainda conhecimento e desenvolvimento intelecto e social para os jovens.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Arte e Trabalho
O Trabalho pela lente da Arte
Apreciação de algumas obras artísticas que apresentam o trabalho como o tema, e posteriormente realiazar a interpretação e releitura das mesmas.
Mestre Vitalino |
Escher "Hands |
cândido portinari |
Cândido Portinari |
Cândido Portinari |
Leonado da Vinci "Homem Vitruviano" |
Tarsila do Amaral "Operários" |
TRABALHOS
A Linguagem da Matemática, o Trabalho e a Arte
http://tvcultura.com.br/artematematica/home.html
Nesse site, há conceitos matamáticos relacionados uns com os outros, que são utilizados nas artes. A matemática também estabelece relações com o espaço, e tem uma íntima relação com a arte. Portanto, arte e trabalho são duas formas de conhecimento que se desenvolvem paralelamente e podem nos retratar muito da hustória do homem no mundo do trabalho.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
O futuro do nosso país
O outro Brasil que vem aí
Gilberto Freyre |
Eu ouço as vozes
eu vejo as cores
eu sinto os passos
de outro Brasil que vem aí
mais tropical
mais fraternal
mais brasileiro.
O mapa desse Brasil em vez das cores dos Estados
terá as cores das produções e dos trabalhos.
Os homens desse Brasil em vez das cores das três raças
terão as cores das profissões e regiões.
As mulheres do Brasil em vez das cores boreais
terão as cores variamente tropicais.
Todo brasileiro poderá dizer: é assim que eu quero o Brasil,
todo brasileiro e não apenas o bacharel ou o doutor
o preto, o pardo, o roxo e não apenas o branco e o semibranco.
Qualquer brasileiro poderá governar esse Brasil
lenhador
lavrador
pescador
vaqueiro
marinheiro
funileiro
carpinteiro
contanto que seja digno do governo do Brasil
que tenha olhos para ver pelo Brasil,
ouvidos para ouvir pelo Brasil
coragem de morrer pelo Brasil
ânimo de viver pelo Brasil
mãos para agir pelo Brasil
mãos de escultor que saibam lidar com o barro forte e novo dos Brasis
mãos de engenheiro que lidem com ingresias e tratores europeus e norte-americanos a serviço do Brasil
mãos sem anéis (que os anéis não deixam o homem criar nem trabalhar).
mãos livres
mãos criadoras
mãos fraternais de todas as cores
mãos desiguais que trabalham por um Brasil sem Azeredos,
sem Irineus
sem Maurícios de Lacerda.
Sem mãos de jogadores
nem de especuladores nem de mistificadores.
Mãos todas de trabalhadores,
pretas, brancas, pardas, roxas, morenas,
de artistas
de escritores
de operários
de lavradores
de pastores
de mães criando filhos
de pais ensinando meninos
de padres benzendo afilhados
de mestres guiando aprendizes
de irmãos ajudando irmãos mais moços
de lavadeiras lavando
de pedreiros edificando
de doutores curando
de cozinheiras cozinhando
de vaqueiros tirando leite de vacas chamadas comadres dos homens.
Mãos brasileiras
brancas, morenas, pretas, pardas, roxas
tropicais
sindicais
fraternais.
Eu ouço as vozes
eu vejo as cores
eu sinto os passos
desse Brasil que vem aí.
eu vejo as cores
eu sinto os passos
de outro Brasil que vem aí
mais tropical
mais fraternal
mais brasileiro.
O mapa desse Brasil em vez das cores dos Estados
terá as cores das produções e dos trabalhos.
Os homens desse Brasil em vez das cores das três raças
terão as cores das profissões e regiões.
As mulheres do Brasil em vez das cores boreais
terão as cores variamente tropicais.
Todo brasileiro poderá dizer: é assim que eu quero o Brasil,
todo brasileiro e não apenas o bacharel ou o doutor
o preto, o pardo, o roxo e não apenas o branco e o semibranco.
Qualquer brasileiro poderá governar esse Brasil
lenhador
lavrador
pescador
vaqueiro
marinheiro
funileiro
carpinteiro
contanto que seja digno do governo do Brasil
que tenha olhos para ver pelo Brasil,
ouvidos para ouvir pelo Brasil
coragem de morrer pelo Brasil
ânimo de viver pelo Brasil
mãos para agir pelo Brasil
mãos de escultor que saibam lidar com o barro forte e novo dos Brasis
mãos de engenheiro que lidem com ingresias e tratores europeus e norte-americanos a serviço do Brasil
mãos sem anéis (que os anéis não deixam o homem criar nem trabalhar).
mãos livres
mãos criadoras
mãos fraternais de todas as cores
mãos desiguais que trabalham por um Brasil sem Azeredos,
sem Irineus
sem Maurícios de Lacerda.
Sem mãos de jogadores
nem de especuladores nem de mistificadores.
Mãos todas de trabalhadores,
pretas, brancas, pardas, roxas, morenas,
de artistas
de escritores
de operários
de lavradores
de pastores
de mães criando filhos
de pais ensinando meninos
de padres benzendo afilhados
de mestres guiando aprendizes
de irmãos ajudando irmãos mais moços
de lavadeiras lavando
de pedreiros edificando
de doutores curando
de cozinheiras cozinhando
de vaqueiros tirando leite de vacas chamadas comadres dos homens.
Mãos brasileiras
brancas, morenas, pretas, pardas, roxas
tropicais
sindicais
fraternais.
Eu ouço as vozes
eu vejo as cores
eu sinto os passos
desse Brasil que vem aí.
Trabalhos
Curtas Metragens
Curtas Metragens
Dadá
Dilson, Dadá e Denis são três personagens fictícios e amigos inseparáveis. Jonathan, Thaísa e Jésus são três atores que participam de um curta-metragem. Como pano de fundo para ficção e realidade, o morro do Vidigal.
10 Centavos
O filme narra o dia de trabalho de um garoto como guardador de carros em Salvador.
Um garoto pobre, que se vira pelas ruas do Carmo olhando e lavando carros. Entre as angústias do jovem, uma em especial: não se tornar um caloteiro e pagar duas dívidas de 10 centavos honestamente. O menino não sossegará enquanto não sanar o débito, que se torna moral justamente pela ninharia que representa.
Os planos de 10 Centavos são cuidadosamente pensados, fazendo com que o protagonista do curta, o garoto, torne-se parte de um quadro bem pintado. A fotografia busca pelo lúdico e preza pela poesia da imagem.
A produção, de 19 minutos, aponta para uma cena de curtas baianos que vem crescendo e obtendo destaque em festivais nacionais e internacionais.
Um garoto pobre, que se vira pelas ruas do Carmo olhando e lavando carros. Entre as angústias do jovem, uma em especial: não se tornar um caloteiro e pagar duas dívidas de 10 centavos honestamente. O menino não sossegará enquanto não sanar o débito, que se torna moral justamente pela ninharia que representa.
Os planos de 10 Centavos são cuidadosamente pensados, fazendo com que o protagonista do curta, o garoto, torne-se parte de um quadro bem pintado. A fotografia busca pelo lúdico e preza pela poesia da imagem.
A produção, de 19 minutos, aponta para uma cena de curtas baianos que vem crescendo e obtendo destaque em festivais nacionais e internacionais.
Vida Maria
Vida Maria aborda de forma leve e marcante os ciclos de vida em que estamos inseridos até que alguém tenha coragem de transpor.
Tudo começa quando Maria está escrevendo as primeiras letras de seu nome no parapeito da janela e é interrompida pela mãe que a ordena para que busque água no poço…
Maria vê sua vida passando a partir dai.. uma vida que pode terminar da mesma forma que começa a história…
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